Antigos ou novos, não importa. O assunto está sempre em pauta quando se trata de inclusão. Esta semana o Somos Todos Gigantes traz uma nova lista de filmes de presente para você
A inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência é um assunto cada dia mais debatido entre os roteiros da sétima arte mas não é novidade no cinema. Confira no post de abertura desta semana algumas dicas emocionantes de filmes selecionados pela equipe do Somos Todos Gigantes para despertar o seu olhar inclusivo e ampliar seus horizontes.
- Hoje eu quero voltar sozinho (2014)– Classificação etária: 12 anos
Lançado em abril de 2014, este romance dramático dirigido por Daniel Ribeiro mistura dois temas principais: o homosexualismo e a inclusão, para construir um roteiro baseado em relações de respeito, colaboração e diálogo. A chegada de Léo a um tradicional colégio do Rio de Janeiro obriga a comunidade escolar a lidar com a inclusão: ele não enxerga. O garoto associa as dificuldades de aceitação com as descobertas da adolescência e encontra apoio em Gabriel, um estudante recém-chegado.
- Forest Gump (1994) – Classificação etária: livre
Segundo reza a lenda, este romance de Robert Zemeckis foi encomendado por uma marca de tênis mas acabou rodando mais corações e lares do que seu roteiro inusitado ousou fazer pela história dos Estados Unidos. Vista pelo olhar delicado, puro e despido de Forest, o enredo conta uma história leve, que engrena uma comédia dramática tão envolvente quanto poucas puderam se gabar na história do cinema popular.
- Colegas (2012) – Classificação etária: 12 anos
Eles são jovens, impulsivos e cheios de sonhos. Como a maioria. Mas eles têm síndrome de down e para realizar os seus vão ter que fugir da instituição onde vivem e embarcar numa aventura maluca cheia de possibilidades imprevisíveis que vão mostrar por outra perspectiva sua amizade a chance de vida dos três.
- Meu nome é Radio (2003) – Classificação etária: livre
Cuba Gooding Junior teve uma grande oportunidade como ator quando recebeu este personagem das mãos do diretor Michael Tollin. Em torno de Radio gira toda a trama deste filme, roteiro criado para emocionar e ensinar pelo poder do amor e da inclusão.
- Cordas (2014) – Classificação etária: livre
Este curta narra a amizade de Maria e Nicolás. Ela é uma garotinha bastante criativa e vê o mundo sob um olhar bem peculiar. E ele tem paralisia cerebral e uma amizade linda com a garota que vê o mundo sob um ângulo especial. Grande lição sobre educar e aprender.
- Os Intocáveis (2012) – Classificação etária: 14 anos
Uma amizade improvável tocou em questões profundas para mostrar que quando somos colocados de frente a questões existenciais tomos somos simplesmente iguais: humanos. Queremos ser tratados com a mais completa e singela humanidade.
Phillippe era tratado por Driss, seu assistente pessoal, com a mais completa normalidade e estimulado a viver. A relação dos dois resgatou a dinâmica nos dias do patrão que percebeu logo a importância de viver enquanto há tempo.
7- O Filho Eterno (2016) – Classificação etária: livre
É um filme brasileiro, baseado na obra de Cristovão Tezza, onde o ator e comediante Marcos Vera sai da sua zona de conforto no humor e encara um drama para ajudar alguns papais que têm dificuldade de enfrentar a paternidade em situações especiais.
8- Janela da Alma (2001) – Classificação etária: livre
Neste documentário, 19 pessoas relatam sobre sua deficiência visual. Abordando de forma mais sensível o olhar, o documentário aborda a possibilidade de ver sobre vários ângulos e ainda aponta com crítica o que a sociedade deixou de enxergar.
9- Gabi – uma história verdadeira (1987)
Gabriela Brimmer nasceu com paralisia cerebral e só conseguia mexer seu pé esquerdo. Ela começou a usar esses movimentos para se comunicar e conseguiu se tornar uma reconhecida escritora e poetisa.
Ela teve que lutar pelo direito de estudar. Era mais inteligente que a maioria. Um filme antigo mas que já trabalhava a inclusão de forma atual e engajada.
10- Soul Surfer – Coragem de Viver (2011)
Bethanny Hamilton era uma surfista premiada quando foi atacada por um tubarão e perdeu um braço. Ela poderia se render ao trauma e se afastar do mar. Mas ela escolheu o caminho oposto. Com o amor, o carinho e o apoio de família, fãs e familiares ela prevaleceu sobre o equilíbrio se apoiando na sua força interior e nos braços da natureza.
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com informações de Deficiente Ciente e Egalitê