Crianças acondroplásicas e com outros diversos diagnósticos de nanismo tendem a desenvolver disfunções do ouvido médio que são resistentes a tratamentos médicos. Se não são tratadas de forma intensiva, estas infecções podem contribuir para atraso na linguagem e desenvolvimento da fala. É imprescindível monitoramento audiométrico comportamental e avaliação timpanométrica anualmente. Importante dizer que aquelas crianças com fenda palatina tem maior risco de comprometimento tanto de ouvidos quanto desenvolvimento da fala.
Fontes: Little People of America (LPA), Fudacion Alpe, G1, Dwarf Athetic Association (DAA), Terra, The New York Times, Correio Brasiliense, IG, Jusbrasil, Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj), Portal Educação, Portal dos Psicólogos, Drª Jacqueline de Oliveira Fidelis, fonoaudióloga Isabela Roriz, Forbes